terça-feira, 8 de maio de 2018

Bella Utopia assina com selo Café Forte e lança o CD Dilema do Prisioneiro




Após o sucesso com a releitura de “Machine Messiah” para o álbum Third World Domination: A Tribute to Sepultura a banda Bella Utopia chega às plataformas digitais de todo o mundo com o CD Dilema do Prisioneiro nesta sexta-feira, dia 11 de Maio. O álbum sai pelo selo Café Forte, com distribuição da Sony Music Brasil e edição musical da Warner/Chappell. O grupo de metal aposta no single “Sangrar em Segredo”, cujo clipe será lançado em junho.

A Bella Utopia vem de Goiânia e une vocais guturais a refrões marcantes do rock e do metal. Tem recebido resenhas positivas e elogios da mídia especializada em sites nacionais e internacionais, tendo sido destaque em Portugal. Apesar da violência e impacto tanto de riffs como dos vocais, os músicos desfilam uma série de refrões melódicos sem perder a postura pesada. A fusão de metal com letras em português confirmam o diferencial, além de primar por qualidade e unidade.

Dilema do Prisioneiro reúne doze faixas cortantes e de pura atitude. Violento e impactante sem deixar de ser melódico, o som da Bella Utopia conta com Isabela Eva (vocal), Luis Maldonalle (Guitarra), Julian Stella (Baixo) e Junão Cananéia (bateria), todos músicos gabaritados e com longa experiência na cena rock nacional. A capa do disco é uma ilustração do artista romeno Chioreanu Costin. Já a masterização foi feita pelo experiente Alan Douches, do estúdio West West Side Music, em NY (EUA) – que já fez trabalhos para Sepultura, Yes e Krisiun.


Sobre o Café Forte



Café Forte Musica Digital é uma série de lançamentos nacionais assinada pelo diretor artístico, produtor, escritor e jornalista carioca Leonardo Rivera. O selo tem parcerias estratégicas com a Sony Music, Warner/Chappell e Abramus.

Rivera acumula vinte anos de experiência como talent hunter e label manager do mercado fonográfico brasileiro – tendo passado por empresas como Universal Music e, como jornalista especializado, por revistas como Billboard, Bizz e Backstage.

Café Forte propõe detectar, lançar e divulgar novos nomes de diversos gêneros, do samba ao pop, sempre com um olhar especial para as linguagens atuais. Na época da música digital a boa curadoria volta a ser algo essencial para navegar no meio de tantos fonogramas no modo online. Aí entra o Café Forte, propondo novos artistas.

Sobre a Sony Music Brasil


Atuando no Brasil desde 1950, a Sony Music, braço brasileiro da Sony Music Entertainment, quer criar novas culturas de entretenimento, através de produtos e serviços inovadores. Em 2016, confirmou pelo sétimo ano consecutivo o primeiro lugar no market share brasileiro, fortalecendo o compromisso de ser a companhia número 1 em música e entretenimento no mundo. A Sony Music é responsável pelo repertório de artistas icônicos, como Michael Jackson, David Bowie, Elvis Presley e Jimi Hendrix.

Entre os internacionais estão Beyoncé, Adele, AC/DC, Tony Bennett, Pink Floyd, One Direction, Bob Dylan e Britney Spears. O catálogo nacional conta com artistas renomados como Gilberto Gil, Roberto Carlos, Djavan, Natiruts, Ana Carolina, Padre Fábio de Melo, Zezé de Camargo & Luciano, Fernanda Abreu, Skank e Jota Quest, entre outros. Nos últimos anos, a Sony Music tem investido também no mercado da música gospel e na área de produtos digitais.

Sobre a Warner/Chappell



Warner/Chappell Music, Inc. é uma companhia editora de música americana, e uma divisão da Warner Music Group. A empresa tem as suas raízes a 1811 e da fundação de Chappell & Company, uma editora de música e loja de instrumentos na Bond Street de Londres que, em 1929, começou um período de rápida expansão em Presidente Louis Dreyfus, incluindo a aquisições de M. Witmark & Sons, Remick Music Corporation, Harms Inc., Chappell & Co., Tamerlane Music, entre outros.

A Warner/Chappell foi criada em 1987, quando a Warner Communications comprou Chappell & Co. e é classificado por Music & Copyright, como a terceira maior editora de música do mundo, com um catálogo de mais de um milhão de canções e uma lista de mais de 65 mil compositores. Entre as músicas na biblioteca da empresa estão "Happy Birthday To You" e "Winter Wonderland".

Em 2005, a Warner/Chappell vendeu mais de sua divisão de música impressa, a Warner Bros Publications, a Alfred Publishing, e, em 2006, lançou o Pan European Digital Licensing Initiative (P.E.D.L.). Em 2007, quando o grupo Radiohead lançou In Rainbows através de seu website em um modelo de pay-what-you-wish, a Warner/Chappell criou uma simplificada, o processo de licenciamento one-of-a-kind para as músicas do álbum que permitiu os direitos usuários de todo o mundo para assegurar o uso da música em um único local.

Em 2007, a empresa adquiriu Non-Stop Music. Além disso, em 2010, adquiriu também a 615 Music, uma empresa de produção musical sediada em Nashville e, em 2011, adquiriu Southside Independent Music Publishing e seu catálogo de compositores de sucesso, incluindo Bruno Mars, Brown Brody e Rotem JR.

Sobre a Abramus


A ABRAMUS – Associação Brasileira de Música e Artes – é uma associação de gestão coletiva de Direitos Autorais sem fins lucrativos, fundada em 1982 cujo principal objetivo é defender os direitos autorais dos artistas da classe Musical, como também da Dramaturgia (Teatro & Dança), do Audiovisual e das Artes Visuais (esta, através de sua coligada AUTVIS.

A ABRAMUS tem mais de 50 mil titulares e é a maior associação de direitos autorais do país, além de ser a única das associações vinculadas ao ECAD que trabalha com os segmentos de Dramaturgia, Audiovisual e Artes Visuais.

A ABRAMUS possui escritórios espalhados pelo Brasil, sendo eles em São Paulo (Sede), Rio de Janeiro, Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul, Goiás, Brasília, Pernambuco e Mato Grosso do Sul. Todos os escritórios são preparados para oferecer: filiação e busca de novos associados; atendimento personalizado aos titulares; verificação de repertório dos associados; contatos com gravadoras e editoras para solicitação de documentação; verificação de créditos retidos; atendimento na utilização do programa SISRC e cadastro de ISRC.

Testemunhas do fim de uma Era

  Estamos assistindo ao fim de uma geração que não tem substitutos à altura Vi um comentário do jornalista e crítico Mauro Ferreira (G1) ...