segunda-feira, 29 de maio de 2023

Coyote Valvulado lança o blues Filme de Terror


Após dois álbuns e um EP, Jumento Fardado – onde foi um dos primeiros artistas na música independente a levantar criticas públicas ao exército e ao ex-presidente do Brasil – a banda Coyote Valvulado, do cantor, compositor e gaitista Oswaldo Coyote, lança seu novo single no próximo dia 02 de JUNHO, em todas as plataformas digitais.

Filme de Terror (Saudades do Meu Amor) foi composta por Oswaldo Coyote e Carlito Gepe. Coyote assume a gaita e canta a letra que mostra reflexões amorosas e afetivas, embaladas por uma melodia do mais tradicional blues dos anos 30, em formato quase acústico. Na guitarra, Lucas Manhães. Gravada em 2019 no projeto ‘Compositores do Rio’, do Centro de Referência da Musica Carioca, na Tijuca (RJ). Técnico de gravação e mixagem: Fabrício Oliveira. Masterizado por Leonardo Rivera, no AstroBoy Home Studio.

O cantor, compositor e gaitista Oswaldo Coyote mostra reflexões afetivas em nova faixa, que chega às plataformas em junho

Oswaldo Coyote oferece sua voz rascante, aposta na gaita e guitarra ao apresentar um trabalho que transita entre o blues e o folk. O material soa bem orgânico e raiz. A capa é um desenho do Coyote Valvulado inédito e exclusivo, feito utilizado a Inteligência Artificial pilotada pelo designer Igor Fiorelli, radicado em Brighton (UK).

Oswaldo e seu Coyote Valvulado freqüentam a mesma vibe de artistas como Raul Seixas, Sergio Sampaio, Ventania e Júpiter Maçã. Começou a carreira quando se jogou no Rio de Janeiro para mostrar o seu trabalho, em 2003, e já acumula 20 anos de estrada. Sua discografia está disponível em todas as lojas digitais e, em breve, lançará seu site oficial na web – para venda de produtos físicos, aulas, shows e muito mais.

Algumas de suas influências declaradas são Big Bill Bronzi, Jaco Pastorios, Cazuza, Lou Reed, Elvis Presley, Charles Mingus, Nina Simone, Alberta Hunter, Little Walter, Creedence, Jimi Hendrix, Robert Johnson e Chuck Berry. 

SOBRE O SELO ASTRONAUTA

O selo ASTRONAUTA DISCOS está na sua órbita! É um label com 4 ases: artístico + afetivo + autoral + artesanal, para quem gosta do melhor produzido em nossa cena pop/rock, o som eletrônico conceitual ou ainda a MPB vanguardista de nosso elenco e catálogo.

Criado e desenvolvido desde 1999 pelo produtor, escritor e jornalista Leonardo Rivera quando deixou o Departamento Artístico da PolyGram/Universal Music, o selo Astronauta é uma forma de Rivera imprimir sua digital nos lançamentos – sempre em parceria com os artistas e empresas estratégicas (Universal Music, Warner Chappell, Sony Music, UBC, Tratore, Nikita, etc). 


Em novembro de 2023 comemora 24 anos de existência apontando para o futuro e celebrando as atividades ininterruptas, em mais de duas décadas, sempre se preocupando com resgates e com a revelação e profissionalização de novos artistas. Lança álbuns e artistas que não recebem a devida atenção no departamento artístico das grandes gravadoras; acredita no equilíbrio entre a música e o mercado; e respeita expressões artísticas legítimas. Por tudo isso é a casa para o artista no início de sua trajetória e um foco de resistência para o talento do futuro.

Já lançamos os dois primeiros discos dos Autoramas ('Stress, Depressão & Síndrome do Pânico' e 'Vida Real'), a estréia do trio Galaxy, de Beto Lee, e álbuns de Luis Capucho, Mathilda Kovak, Saara Saara, Maniva, Zeroballa, Vitrolas, Mr Sombra (com participação de Cássia Eller), Mestre Kuca, Coyote Valvulado, Prosaico, Mykonos Flame, André Barroso & Banda. Ainda lançamos O Divã Intergaláctico (com participação especial de Júpiter Maçã), Darma, Mykonos Flame, Ju Martins, Senhor Kalota, Versus, Lanzé, GRV, Los Bife; singles de Chico Chico, Cris Braun e Zé Ibarra; faixas e álbuns de Paul Rock & Zé Ramalho, Pedra Relógio, Marcela de Sá, Satoru, Muddora, Maverick Benedicto e tantos outros que passaram e ainda vão passar pela nossa curadoria. 

Visite o site oficial e saiba mais em www.astronautadiscos.com.br


Testemunhas do fim de uma Era

  Estamos assistindo ao fim de uma geração que não tem substitutos à altura Vi um comentário do jornalista e crítico Mauro Ferreira (G1) ...