quarta-feira, 21 de junho de 2017

Os trinta anos da banda Finis Africae, ao vivo, no Teatro Odisséia

Celebrando trinta anos do lançamento de seu primeiro LP a banda Finis Africae volta a se reunir em 2017 para uma turnê comemorativa. O primeiro show acontece no Rio de Janeiro, dia 07 de julho, sexta-feira, no tradicional Teatro Odisséia, na Lapa.



Com o vocalista Eduardo de Moraes à frente do projeto o grupo também conta com o guitarrista Cesar Nine, que integrou a formação da banda no final dos anos 80; o guitarrista Nelson Milese e o baterista Robson Riva, integrantes da lendária banda de ska Kongo, além do baixista Tony Miranda.

No repertorio do show a Finis Africae vai interpretar sucessos do LP lançado em 1987 – e ate hoje raro, não relançado em CD e nem disponibilizado em streaming. O disco contém os clássicos do BRock “Armadilha”, Maquinas” e “Deus Ateu”. Todas estas tocavam na programação da saudosa Fluminense FM, quando a rádio era referência no ressurgimento do rock nacional. Para completar a Finis Africae também apresenta neste show raridades e releituras de grandes clássicos oitentistas.



BIO

Surgida em Brasília em 1984, a banda Finis Africae  já se diferenciava bastante do som produzido pelas bandas da Capital Federal na época, apresentando para o público um rock mais melódico e dançante.

Com o nome tirado do romance de Umberto Eco, “O Nome da Rosa”, lançaram em 1985 duas musicas em uma coletânea independente, quando em 1986 lançaram um EP, também por conta própria.

O primeiro LP, de 1987, saiu pela EMI e trouxe a formação clássica da banda, com Eduardo de Moraes nos vocais, Ronaldo Pereira na bateria e percussão, Jose Flores na guitarra  e Neto Pavanelli no baixo e teclados. O álbum foi produzido por Mayrton Bahia. Com vendagem em mais de 60.000 copias na época,  o grupo excursionou por todo o país.

Em 1999 retornam aos palcos para promover a turnê Rock Brasil Anos 80, convidando bandas como Zero, Hojerizah e Violeta de Outono para dividir os mais de 70 shows realizados por todo o Brasil. Em 2001 a banda lança o seu primeiro CD ao vivo. Em 2017 comemora seus trinta anos com nova formação e o lançamento de um single à vista.


SERVIÇO:

FINIS AFRICAE - 30 ANOS
07 de Julho, sexta-feira, às 19 horas (Horário Alternativo)
Show pontualmente às  20:30h
DJ Terror (Rock 80)

Teatro Odisséia
Avenida Mem de Sá, 66 - Lapa
Ingressos: R$ 30,00 / R$ 15,00 Meia e Lista Amiga

Ingressos Antecipados e Lista Amiga: 

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Google for Jobs sem data para o Brasil

O Google anunciou lançamento de ferramenta focada em ajudar internautas a encontrarem oportunidades de trabalho. A ferramenta Google for Jobs, que em breve será adicionada ao buscador, foi apresentada durante a conferência I/O 2017 e trará opção de pesquisa personalizada, que utiliza inteligência artificial para ajudar o usuário que procura por empregos. Porém, para o Brasil, ainda não há sequer data definida para lançamento da plataforma.
Para oferecer os resultados específicos aos usuários, a nova ferramenta do buscador vai se conectar com sites de vagas e oferecer filtros especiais de pesquisa. Além disso, por meio do machine learning, o sistema vai sugerir ao usuário empregos ligados a sua área de atuação profissional e que se encaixam em seu perfil.

Ao apresentar o projeto, o gigante das buscas informou que, por meio da nova inciativa, se compromete a auxiliar empresas com oportunidades disponíveis, a se conectarem com profissionais.
“Esperamos conectar empresas com potenciais funcionários e ajudar os candidatos a encontrar novas oportunidades. Como parte deste esforço, nas próximas semanas, vamos lançar novo recurso na busca, que ajuda as pessoas a procurar empregos por experiência e por níveis salariais, incluindo trabalhos que tradicionalmente têm sido muito mais difíceis de pesquisar e classificar, como varejo e serviços”, informou o site.
Segundo a empresa de tecnologia, na nova ferramenta estarão disponíveis desde cargos de entrada, até serviços de alto escalão. Além disso, haverá a opção de o interessado se candidatar para as vagas diretamente pelo mecanismo de busca.
Ao falar sobre a ferramenta, o Google anunciou que a inicia central desta e de outras ações é ajudar milhões de pessoas, democratizando o acesso à informação e a busca de novas oportunidades. O site não deu mais detalhes sobre o recurso de vagas em seu pesquisador, mas prometeu que a ferramenta chegará aos usuários dos Estados Unidos “nas próximas semanas”. 

Sai biografia não-autorizada de Marcelo Odebrecht

Chega às livrarias "O Príncipe", biografia não-autorizada de Marcelo Odebrecht. O livro surge após polêmicas com a publicação "Diário da Cadeia" de "Eduardo Cunha" (Pseudônimo do escritor Ricardo Lísias) e marca o aquecimento das biografias não-autorizadas por seus personagens e/ou herdeiros, ou mesmo livros inspirados em fatos reais, associados a personagens da livre-criação literária. A decisão do STJ definiu o mercado em 2015, após reações de Roberto Carlos ao seu biógrafo Paulo César de Araujo, culminando num processo amplamente divulgado.

Herdeiro de uma das principais dinastias corporativas nacionais e um dos personagens centrais do estopim do escândalo de corrupção no país, detalhes da quase desconhecida intimidade de Marcelo Odebrecht são revelados em “O Príncipe”, biografia não-autorizada escrita pelos jornalistas Marcelo Cabral e Regiane Oliveira que chega às livrarias este mês, pela editora Astral Cultural.



O livro revela uma personalidade detalhista, disciplinada e obstinada. E expõe conflitos históricos e recorrentes com o fundador do império Odebrecht, Emílio. Muito antes do rompimento público por causa das divergências do que deveria ser dito ou não no primeiro depoimento aos procuradores da Lava Jato, o clima dos Odebrechtes já era de tensão e divergência.

Em trecho do livro os autores contam que “desde a adolescência de Marcelo, inúmeras pequenas discussões marcavam o dia a dia de ambos, causadas pelos motivos mais inocentes possíveis. Diferenças de opinião, comportamentos opostos, qualquer coisa virava um motivo para os entreveros. Enquanto Emílio demonstrava simpatia pelo Bahia, por exemplo, Marcelo torcia pelo rival Vitória. ‘Acho que nenhum dos dois realmente liga para futebol. Torcer pelo time rival era mais uma forma de espezinhar o outro mesmo’, diz um amigo da família”.

Testemunhas do fim de uma Era

  Estamos assistindo ao fim de uma geração que não tem substitutos à altura Vi um comentário do jornalista e crítico Mauro Ferreira (G1) ...